Toda comunidade possui, entre seus membros, um potencial enorme de consumo e produção; este, porém, é muitas vezes esquecido ou substituído por grandes produtores externos, fazendo com que o dinheiro vá gradualmente se esvaindo dela, causando um prejuízo coletivo. Como fazer para incluir todos os integrantes no processo formador de capital e riqueza na comunidade, visando garantir, a cada um, fontes dignas de trabalho e renda, chegando, portanto, à prosperidade coletiva? O presente trabalho busca observar três mecanismos que obtiveram êxito nessa tarefa, e prosperam em diversas localidades do Brasil e do mundo, baseando-se na integração e interdependência de todos os potenciais econômicos presentes no coletivo.